O Formigueiro - Anthill

Apesar de estar cuidando da larva de camponotus sericeus, a rufipes acabou de colocar os seus primeiros ovinhos. Nesta abaixo a máquina fotográfica focou nos ovinhos - Eheheheh!

As fotos não estão maravilhosas porque a rainha ainda se encontra dentro do tubo.

As formigas se reuniram com sua rainha, trazendo consigo os ovos. E uma visão meio geral do ninho das dorymyrmex.

Presente de um querido amigo: Uma camponotus ligniperdus e uma rufipes! Assim que cheguei em num local possível de se colocar comida, coloquei. Pois chegaria tarde em casa. Assim coloquei uma gotinha de sorvete sem gordura - Yo!- E elas não só se alimentaram como alimentaram imediatamente a rainha. Um dia a gente aprende e coloca em prática esta prioridade dos cuidados na nossa sociedade. Aí quando cheguei em casa coloquei um gota de mel e ocorreu a mesma coisa. As operárias começam a se alimentar e dentro de poucos segundos correm para alimentar a rainha.

No formigueiro que coloquei a colônia da dorymyrmex, eu já tinha colocado outras colônias anteriormente. Então acredito que um odor de feromônio antigo ainda estava presente, pois a colônia de dorymyrmex ia até a entrada do gesso, pela mangueira, mas as operárias não entravam nas câmaras. Então resolvi mudar de formigueiro e elas imediatamente se alojaram nas câmaras. Video: Dories no novo formigueiro O interessante é que a rainha foi pra um lado e as operárias pra outro - Eheheheheh! Vamos ver se entram num consenso depois.

Peguei algumas larvas da camponotus sericeus para colocar no tubo da Formica Fusca. Coloquei no tubo da formica e a rainha não foi agressiva às larvas estranhas, como aconteceu com a dorymyrmex. Muito pelo contrário. Pareceu-me que ela estava cuidando das larvas.

As formigas trouxeram para a superfície, todas as larvas e ovos de uma câmara. Acredito que o problema esteja na circulação de ar. Assim, com um arame bem fino, fiz buraquinhos na base das câmaras inferiores para promover a circulação de ar. Temos um vídeo: Ovos e Larvas

A colônia dorymyrmex em franco desenvolvimento. E finalmente as operárias estão explorando o formigueiro artificial. Coloquei o mesmo na claridade, para que as operárias leve os ovos, larvas e a rainha para dentro do formigueiro.

Ontem transferi a minha rainha dorymyrmex para o formigueiro de gesso. Um trabalhão pra não perder nenhum ovo ou larva, já que estavam num pote com terra. Experimentei deixá-las dentro de tubos e potes com terra. O desenvolvimento das rainhas na terra é mais acelerado do que daqueles que ficaram no tubo, mas as do tubo, obviamente, são mais práticas na hora de transferir para o formigueiro.

Linda princesa! Infelizmente não está fecundada!

Eu estava preparando a costumeira mistura de geléia real, mel e polivitamínicos para alimentar as formigas... E olhe quem se convidou para a festa, sem a menor cerimônia! ;^)

Vejam a diferença entre o tamanho do soldado e das operárias! Na Festinatus o soldado é grande, mas não tão contrastante assim!

A produção de larvas está enorme, então imagino que as formigas estejam precisando de mais proteína. Apesar de que estou oferecendo bastante insetos, decidi fazer uma experimentação com a comida. Coloquei numa vasilha uma quantidade da mistura de mel e geléia, adicionei a isto uma quantidade de clara de ovo e melaço de cana. As formigas não curtiram muito, mas coletaram assim mesmo. E rapidamente estavam alimentando o resto da colônia com o a quantidade que foi coletada pelas operárias. Dá pra ver a mistura enchendo o abdômen da operária, mesmo que este seja preto.

Fiquei pensando no problema que seria a rainha alimentar todos estes ovos, já que ela mesma parece ter colocado apenas três. Assim coloquei comida no tubo e na foto vemos que a rainha se alimenta de uma mistura de geléia real e mel. Imagino que agora ela terá comida suficiente, estocada em seu estômago secundário, para alimentar todos os ovos. Parece que ela separou os seus ovos dos da crematogaster. Vamos ver o que acontece.

Peguei uma quantidade de ovos da rainha crematogaster e coloquei dentro do tubo de uma das rainhas dorymyrmex. E não é que ela imediatamente coletou os ovos e colocou junto aos seus? É uma pena que a mangueira não seja transparente, vou ter que resolver isso hoje. Tomara que ela não faça como a Camponotus Festinatus, que depois de recém nascidas, ela comeu as suas filhas adotivas.

Uma operária atacando um mosquito da dengue. Vejam como ela aplica o ácido fórmico com o seu abdômen! Percebam os pontos escuros nas pétalas de rosa. São afídios (pulgões)... as formigas simplesmente ignoraram eles.

A rainha cuidando de sua prole. Literalmente chocando!

Deixei desde sábado a colônia sem nenhuma gota de mel. Ontem a noite coloquei a mistura de mel e geleia real, e elas coletaram bastante.

Pelo menos pra isso eles servem!

Capturei esta mini rainha no meu quintal. Ela tem uns 4mm ou menos. Achei interessante a possibilidade de fazer um mini formigueiro artificial. ;)

Esta é a camponotus mais relax que eu já tive. Enquanto elas estavam comendo a mariposa eu destampei a colônia pelo menos umas três vezes, e elas nem se deram conta do movimento. Não se importaram. Deixo a colônia destampada e elas vêm até a borda, mas não tentam fugir! Super! ;^)

Achei uma mariposa morta e cortei em 2 pedaços. O corte coloca as vísceras da mariposa à disposição das formigas para a coleta de proteína. Algumas formigas chegam a colocar metade do corpo dentro do inseto. Elas com as cabeças enterradas na proteína. Ou seja... Se lambuzando!

As doromyrmex bebendo chocolate. E olhe que estas saíram do formigueiro no jardim, e vieram dar na pia da cozinha. Elas com certeza possuem um excelente feromônio pra marcar trilhas.

Coloquei uns insetinhos milimétricos dentro da colônia das camponotus, para verificar se eles dão jeito na sujeira, e de fato eles passaram a dar uma manutenção na higiene do lugar. Eles normalmente ficam embaixo de madeira podre, em grãos estragados, etc. No formicário eles se colocaram entre o gesso e a parede de plástico, onde também a sujeira foi se acumulando. Hoje eu percebo que algumas áreas muito pequenas, onde eles se alojaram, já estão bem limpas. I'd put a millimetric little bug within the colony of camponotus to see if they give way in the dirt, and in fact they started to make a maintaining in the place hygiene. They are usually under rotten wood, in spoiled grain, etc.. In formicário they put themselves between the plaster and the plastic wall, where also the dirt was accumulating. Today I realize that some very small areas, where they were lodged, are well cleaned already.